segunda-feira, 20 de outubro de 2014

PADRE ALEX MARTINS DE FREITAS

ORAÇÃO GRATULATÓRIA – 19/10/1014 Oração gratulatória, pronunciada em Viçosa, no Santuário Santa Rita de Cássia, dia 19 de outubro de 2014 ao ensejo da Primeira Missa Solene do Pe. Alex Martins de Freitas Te Deum laudamus: te Dominum confitemur - A Vós, ó Deus, louvamos; a Vós, Senhor, cantamos. Sublimidade do sacerdócio Rejubilou-se ontem a Cidade de Viçosa com a Ordenação Sacerdotal do Padre Alex Martins de Freitas, ocorrida numa tocante cerimônia presidida pelo estimado Arcebispo Dom Geraldo Lyrio Rocha. Hoje exulta esta urbe universitária e, nela, sobretudo, a Paróquia de Santa Rita de Cássia, com a Primeira Missa Solene de Ação de Graças deste neo-sacerdote, filho dileto desta cristianíssima cidade que tem dado tantos padres à Igreja. Uma Oração Gratulatória como esta oferece em primeiro lugar oportunidade para uma reflexão sobre o sacerdócio. Todos os povos, desde as mais remotas épocas demonstraram seu sentimento religioso inato ao ser racional e prestaram homenagem à divindade. Do meio da comunidade sempre se escolheram alguns para exercer funções de intermediários ante os poderes celestes. Entre os povos civilizados, vizinhos de Israel, o encargo sacerdotal era, as mais das vezes, exercido pelo próprio rei. Em torno dele se formava uma casta especial com atribuições diversas ligadas ao culto. Entre os hebreus a augusta missão sacerdotal foi exercida inicialmente pelos Patriarcas que construíam altares para oferecer sacrifícios ao Ser Supremo. É quando aparece Melquisedec, Rei de Salém (Gn 14,18-20), sacerdote do Deus Altíssimo. Melquisedec se encontrou com Abraão e o abençoou. Depois, a partir de Moisés, serão os levitas aqueles que estarão a serviço dos diversos santuários. Notáveis no tempo de Moisés as figuras de Aarão e de seus filhos que são designados (Ex 28,1 ss) e consagrados (Lv 8,1.10,20), ficando Aarão como sumo sacerdote, o sacerdote típico. Na época dos reis, estes exerceram diversos misteres sacerdotais como Saul (1 S 13,9) e Davi (2 S 6,13; 24,22-25). Este, como outros, abençoava o povo “em nome de Iahweh dos exércitos” (2 S 6,18). A construção do Templo de Jerusalém daria ao sacerdócio do Antigo Testamento uma organização peculiar. A supressão dos santuários no ano de 621 com a reforma de Josias causou a supremacia do sacerdócio hierosolimitano. Agora só os descendentes de Sadoc exerceriam os ofícios sacerdotais, ficando os levitas como um clero inferior. Todas estas etapas mostram a importância do múnus sacerdotal entre o povo eleito, adorador do verdadeiro Deus. O culto e a mediação da palavra divina eram os atributos principais, os ministérios fundamentais. Tudo isto preparação secular para a chegada do único e verdadeiro sacerdote Jesus Cristo. A Carta aos Hebreus é o grande hino ao sacerdócio do Redentor da humanidade. É uma missão inerente ao seu próprio ser, que o torna o mediador entre Deus e os homens. Oferece um sacrifício uma vez por todas (Hb 7,27; 9,12.25-28). Deus e homem verdadeiro Ele pôde realizar este sacrifício que reparou cabalmente a justiça divina e regenerou o gênero humano. Nele o sacerdócio chegou à sua máxima dignidade e o episódio da Última Ceia, quando Ele instituiu o Sacramento da Ordem, faria toda a grandeza do sacerdote da Nova Aliança. Continuador das funções sacerdotais do Filho de Deus que dele se serve como instrumento, o padre é, verdadeiramente, sua personificação viva. É através dele que o Verbo de Deus Encarnado prossegue a transmitir a Boa Nova e a abrir os mananciais da graça como ministro de Sacramentos que regeneram e salvam. Poderíamos então indagar ante tanta magnitude: O sacerdos, quis es tu? - Ó sacerdote, quem és tu? A resposta patenteia o magno mistério deste homem de Deus: Non es a te, quia de nihilo - não tens em ti a razão de ser, pois vieste do nada; non est ad te, quia mediator ad Deum - não estás voltado para ti, porque és mediador voltado para Deus; non es tibi, quia sponsus Ecclesiae - não existis para ti, porque és esposo da Igreja; non es tui, quia servus omnium - não pertences a ti, por que servo de todos; non es tu, quia Christus es - não és tu, porque és Cristo. Quid ergo es? Nihil et omnia, o sacerdos - portanto o que tu és ? Tu és nada e tudo, ó sacerdote!1 O padre é o emissário de Deus, encarregado de zelar pelo culto divino e de distribuir as graças da Redenção aos que têm fé. Afirmou São Paulo na Segunda Carta aos Coríntios: “Nós somos os embaixadores a serviço de Cristo” . Jesus assim também se expressou: “Como meu Pai me enviou, eu vos envio. Ide, ensinai todas as nações. Estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos” (Mc 16,15). Disse também: “Aquele que vos ouve a mim ouve; aquele que vos despreza a mim despreza, e aquele que me despreza, despreza aquele que me enviou” (Lc 10,16). É, de fato, grandiosa e sublime essa missão do sacerdote. O sacerdote está revestido de uma autoridade e de uma especial predileção do Filho de Deus que declarou aos apóstolos: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; chamei-vos, amigos, porque vos ensinei tudo o que ouvi de meu Pai celeste” (Jo 15,15). Semeador da semente celestial que é a palavra de Deus, o padre prega, orienta, abençoa e traz o pecador arrependido de volta à amizade do Ser Supremo. Consagra o Corpo e Sangue de Jesus e O distribui aos fiéis. É o guardião da ortodoxia. É o pastor encarregado de proteger e de salvar o rebanho de Cristo. Como médico das almas sana as chagas feitas pelo pecado e lhes restitui a vida da graça santificante. O padre é, deste modo, o medianeiro entre Deus e os homens, mostrando continuamente que na outra margem da vida alguém está à espera dos que cumprirem os seus deveres e observarem os mandamentos: Jesus de Nazaré. Nem sempre a missão do padre é compreendida, mas ele encontra no Mestre divino a força para carregar as cruzes que a Providência lhe vai enviando e diante das ofensas repete com São Paulo: “Eu tudo posso naquele que é a minha fortaleza” (Fl 4,13). Quando, porém, lhe chegam os aplausos humanos, ele não se vangloria, mas repete no íntimo de seu coração que tudo que realiza é para glória e honra de Deus e bem das almas. Ao Criador atribui o benefício que tenha feito. Lembra-se, então, das palavras do Apóstolo: “Que tendes que não recebestes? E se o recebeste, porque te glorias como se não o tivesses recebido?” (1 Cor 4,7). O padre, homem como os outros, nada tem de que se possa envaidecer, dado que o poder que tem lhe vem de Deus e não lhe foi dado para satisfazer a sua presunção, mas para a felicidade de todos, lhes enriquecendo os corações com as benesses celestiais. Vive então o que falou São Paulo: “Eu plantei, Apollo regou, mas só Deus dá o crescimento. Portanto aquele que planta nada vale, nem aquele que rega, mas Deus que faz germinar e crescer” (1 Cor 3,7). O padre está, portanto, convencido de que é um simples intermediário e que apenas Deus confere a graça e a salvação. Por isto, procura ser humilde, puro e santo, para que o seu nome esteja escrito no céu e o seu ministério seja útil aos homens e agradável a seu Senhor. Cada sacerdote sabe que é o santuário privilegiado no qual reside o Filho de Deus para, através dos séculos, continuar sua obra salvadora. É o representante e o vigário de Cristo na terra. Unido ao Salvador o padre repete o que disse Paulo de Tarso: “Vivo, mas não sou eu quem vive, é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). O sacerdote é o homem que coloca as suas forças, o seu coração e a sua voz à disposição de Jesus, para fazer ressoar nesta terra sua palavra que é santa, imutável, eterna e poderosa, penetrando nas consciências, purificando os corações e santificando as almas. O momento mais marcante na vida de um padre é quando ele está no altar e toma em suas mãos a hóstia e o vinho a serem consagrados e, com as mesmas palavras de Cristo na última Ceia, pode renovar de modo incruento o Sacrifício do Gólgota. Eis porque existe em todo sacerdote, de um modo peculiar, o fascínio da Santa Missa na qual ele se une tão intimamente ao Mestre divino. Este fervor é comunicativo e aí está a razão pela qual muitas vocações são suscitadas, dado que tantas crianças e jovens contemplam a felicidade estampada no rosto do Celebrante. Este fato, inocula sempre em tantos corações magnânimos o desejo de ser Padre para continuar a missão redentora do Filho de Deus. Cumpre, porém, aos fiéis rezarem sempre pelas vocações, obedecendo à ordem de Cristo: “Rogai ao dono da messe a fim de que envie operários para sua messe” (Mt 9,18). O neo-sacerdote hoje homenageado Hoje aqui nos reunimos para honorificar um sacerdote. Na verdade uma existência ministerial que desabrocha com as mais fagueiras esperanças. Fundamenta-a magnífico currículo universitário nos Institutos de Filosofia e Teologia do Seminário São José de Mariana. Loas vibrantes a um padre formado segundo o Coração de Cristo, Alex Martins de Freitas. Com efeito, é verídica a assertiva talis Seminarii alumnus, ita Sacerdos - tal seminarista, tal padre. Honrado com o convite deste neo-sacerdote aqui se acha seu antigo professor o qual, in fide sacerdotis et magistri, atesta, na fé de sacerdote e mestre, a dedicação do Pe. Alex Martins de Freitas aos estudos. Uma lembrança viva de sua presença nas aulas numa participação ativa, dinamizando com suas sábias questões os temas em tela e apresentando com rara clarividência dissertações cuidadosamente preparadas. Distinguiu-se sempre como um dos mais brilhantes discípulos, honrando sobremaneira os referidos estabelecimentos de Ensino Superior, bem se preparando para seu ministério junto ao Povo de Deus. Missão em Bagre, Ilha do Marajó Durante suas férias se dedicou, na alheta de um São Bonifácio, de um São Patrício, de um Santo Agostinho de Cantuária, de um São Francisco Xavier e tantos outros, a um profícuo trabalho missionário numa experiência valiosa, visando seu futuro apostolado. Saliente-se a missão em Bagre. Impulsionado pelo chamado do Mestre Divino, no dia 7 de dezembro de 2010 ele partiu para a longínqua Ilha do Marajó, no Estado do Pará. À maior ilha fluvio-marítima do Brasil, foi levado pelo desejo de anunciar o Evangelho naquelas paragens, animado pela promessa de Cristo de que nos pequenos, nos pobres e abandonados, podemos encontrá-lo e servi-lo. A atividade missionária do teólogo Alex se desenvolveu na cidade de Bagre, Prelazia do Marajó, a 12 horas de barco da cidade de Belém. Lá ele pôde conhecer um povo simples, marcado pela pobreza e pelo abandono das autoridades públicas. Apesar disso, uma população marajoara que luta e que não perde a esperança alimentada pela fé. Por quatro semanas teve a oportunidade de conviver um pouco com pessoas que se mostram cristãos sequiosos de viver a mensagem trazida pelo Filho de Deus a esta terra. Povo sedento do Ser Supremo e aberto ao anúncio da Palavra que ilumina e salva. Gente muito sofrida e escandalosamente despojada por políticos injustos que usam dos cargos e recursos públicos para manipular os mais necessitados. Oprimida também pelos grandes empresários que usufruem da riqueza da Amazônia, e pouco fazem e deixam para os habitantes daquela região. Explorada também tantas seitas que pregam um Evangelho distorcido e usam da boa fé das pessoas para enriquecer-se a custa de promessas de falsa prosperidade. Foi neste contexto que o seminarista Alex Martins de Freitas teve a grande alegria de anunciar que Deus não se esquece dos que sofrem e que no encontro com Jesus Cristo, crucificado e ressuscitado, se haure o vigor para carregar a cruz de cada dia, bem como para pugnar por uma vida digna. Em meio a tantos desafios, não obstante, ele deparou uma igreja viva, que tudo faz para proclamar a Palavra de Deus. Foi testemunha ocular da graça de um novo Pentecostes, que pouco a pouco vai incendiando o povo marajoara. Descobriu uma comunidade feliz, que canta e se alegra na vivência de sua fé. Entrando em contato com este povo e transmitindo-lhe a Palavra de Deus, teve a oportunidade de conversar com muitos missionários. São padres, religiosas, leigos e leigas, que vieram de terras distantes para consagrarem suas vidas ao serviço da igreja marajoara. Todos aí dispostos a fazer Cristo conhecido e as riquezas de sua doutrina oferecidas pela Igreja Católica. Alex retornou a Minas Gerais com uma dívida imensa para com o povo daquela cidade. De fato, recebeu espiritualmente muito mais do que conseguiu dar. Contemplou o próprio Cristo presente em tantos homens e mulheres crucificados por atrozes enfermidades, deitados em suas redes, mas lutando para sobreviver. Toda missão deve despertar nos fiéis indagações profundas. Cada batizado, participando do múnus profético de Cristo, é um enviado para testemunhá-lo onde quer que esteja e é sempre surpreendido por Sua presença na pessoa do próximo. O seminarista Alex soube proclamar com entusiasmo o imenso amor que Deus tem para com cada um e fez isto em plagas amazônicas com muito ardor. Afirmou também a este seu professor que a iniciativa deste trabalho missionário não partiu dele, mas do próprio Deus, que o chamou e o enviou até o Pará. No desempenho desta missão houve o avigoramento de sua vocação sacerdotal. A vocação e a comunidade Entretanto nas saudações que se dirigem ao Pe. Alex Martins de Freitas, estão incluídos, outrossim, os seus pais José Martins dos Santos, já falecido, e Neuza das Dores de Freitas Santos, merecendo especial menção sua querida avó Maria do Carmo de Freitas, Da. Carminha, que foi de suma importância na sua educação, plasmando o seu espírito religioso, fazendo dele um perfeito cristão que, ao chamado divino, logo respondeu com a bíblica aquiescência: “Eis-me aqui, Senhor”! (Gn 22,1; 46,2; Êx 3,4). Adite-se que Pe. Alex Martins de Freitas pertenceu ao Grupo “Jovens Unidos em Cristo” da Comunidade de Santo Antônio do Cantinho do Céu no qual firmou também suas convicções religiosas que lhe vieram do berço. Entre outros jovens exerceu uma liderança que deixou um rastro luminoso. É sempre lembrado e jamais será esquecido. Segundo o testemunho dos que conviveram com ele, o jovem Alex sempre irradiou paz, felicidade, tranquilidade, imperturbabilidade. Radicado assim nesta fervorosa Comunidade pertencente à Paróquia de Santa Rita de Cássia, dedicada ao ínclito Santo Antônio, por certo ele haverá de levar por toda parte a sabedoria, a paixão missionária do grande taumaturgo de Pádua. A seu exemplo o Pe. Alex saberá como se dirigir sempre aos seus ouvintes numa empatia total, comunicando-lhes o conteúdo da fé e fazendo com que milhares de almas acolham os valores do Evangelho. Agradecimento especial Todos que participamos ontem da solene cerimônia da Ordenação Sacerdotal deste neo-sacerdote lhe agradecemos. Com efeito, sua perseverança rumo ao altar nos proporcionou momentos de inefável alegria espiritual. Isto porque há uma presença especial do Divino Espírito Santo naqueles instantes sublimes. Prova disto é um fato histórico marcante na vida da Igreja. O Cardeal John Henry Newman, foi um pastor anglicano inglês,convertido ao catolicismo Foi ordenado sacerdote e posteriormente até nomeado cardeal pelo papa Leão XIII em1879. Foi beatificado no dia19 de setembro de 2010 pelo Papa Bento XVI.1. O seu pensamento é representativo da "filosofia da ação e da filosofia da vida" e o seu " apostolado no campo da cultura foi intenso. As suas obras completas atingem a 37 tomos, versando sobre os mais variados assuntos de teologia, filosofia, literatura, história,espiritualidade e os arquivos da Congregação do Oratório conservam as inúmeras cartas que escreveu. As obras que publicou sobre a Universidade de Dublin, da qual foi Reitor, tornaram-se clássicas para a literatura católica. Os seus Sermões espelham todos eles sólida piedade e grande amor pelas almas". Pois bem, quando se converteu este extraordinário Cardeal? Exatamente quando por mera curiosidade assistiu a uma cerimônia de ordenação sacerdotal na Igreja de São Sulpício em Paris diante da qual passava e entrara para visitar o monumental templo. Isto confirma o que foi dito, a graça que tivemos de participar das cerimônias de ordenação sacerdotal do Pe. Alex Martins de Freitas o que, sem dúvida, aumentou nossa fé, dilatou nossa confiança no futuro da Igreja e o desejo de rezar sempre pelas vocações sacerdotais. Por tudo isto, Pe. Alex Martins de Freitas nossos penhorados agradecimentos. Igreja em festa Prezados irmãos e irmãs, ressoam neste instante desta Missa Festiva as palavras do Profeta Isaías: “Em Sião se encontrarão gozo e alegria, cânticos de ações de graças e som de música” (Is 51,3). É a Igreja de Jesus Cristo em festas por causa deste neo-sacerdote ao qual nos unimos no hino gratulatório a Deus, doador de todos os dons. O Todo-Poderoso e Onisciente Senhor já consignou a messe sem conta de benesses que por toda parte Pe. Alex irá agora espalhar ainda mais eficientemente onde estiver. Tudo, o antevemos, feito com muita dileção, aplicação exclusiva a uma grande causa, oblação sem desfalecimento para o bem das almas, num afã indecomponível, na perquirição incansável da beatitude de todos. Por certo, ele compatibilizará o extremo dinamismo exterior com a mais absoluta espiritualidade, numa correlação admirável entre a interação humana e o relacionamento próprio com Deus, estrangulando os fluxos do mal. Nem lhe assustando as mais difíceis empresas, nem lhe obstaculizando as fatigosas batalhas. Uma esteira lucífera que iluminará a história da Arquidiocese de Mariana e de toda a Igreja. Galardões de um defensor da sã doutrina. Mentor abalizado que modelará epígonos, os quais farão um Brasil ainda mais forte, patenteando estereótipos de uma lídima ascendência situacional, operacionalizando novas formas de um viver venturoso, na feliz mobilização de íntimas energias. Merecimentos de um guia desvelado. Uma vida por Cristo, pelo Evangelho e pela Pátria. Ele haverá de viver intensamente o significado de seu nome, pois, segundo os mais abalizados etimologistas, Alex significa “aquele que socorre e defende os outros”. Se todo sacerdote deve assim agir, ele pela força de seu nome o fará ainda com mais proficiência. Cânticos de Ação de Graças, louvores ao Deus Altíssimo por ter Ele suscitado um sacerdote como o Pe. Alex, o qual, no labor fiel pela grei do Senhor, rutilará numa trajetória benemérita. Por tudo isto proclamamos: Te Deum laudamus: te Dominum confitemur - A Vós, ó Deus, louvamos; a Vós, Senhor, cantamos. ____________ Fontes .BERTRAM, Cardeal Adolfo. Carismas do Sacerdócio, Petrópolis, Vozes, 1944 Decreto “Presbyterorum Ordinis, Concílio Vaticano II Enciclopédia Wilkipédia, on line, junho, 2014. Interview concedido pelo Diácono Alex Martins de Freitas LÉCUYER, Joseph. Prêtres du Christ, Paris, Librairie Arthème Fayard,1957 MADROLLE,A. O Padre perante o século. Porto. Tipografia de F. .G. da Fonseca, s/d. MILLET, Jesus vivo no Padre, 1886, p. 15. RESENDE, César de. O serviço sacerdotal. Petrópolis. Vozes, 1974 SÃO JOÃO PAULO II. Sacerdócio e Eucaristia. Petrópolis. Vozes, 1993. Subsídios fornecidos por Arlindo Ferreira de Faria, Ernando José Leite,Wesley Luis de Sousa Simão, Márcia Maria Gonçalves Viana, da Comunidade de Santo Antônio do Cantinho do Céu, da Paróquia de Santa Rita de Cássia, Viçosa, agosto de 2014

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